Não daquelas esperas passivas, não me limito a ficar à espera, faço coisas acontecerem nos entretantos da vida, mas sempre estive à espera (de alguma coisa, de alguém).
Talvez porque cresci a ouvir dizer que quem espera sempre alcança, talvez porque, quase sempre, valeu a pena ter esperado. Talvez porque as esperas ajudam a manter viva a esperança, e a esperança morre por último.
Cada vez mais acho que saber esperar é um dom, conseguir controlar a ansiedade, não entrar em desespero quando o chão nos foge dos pés, e ter a capacidade de ir voando, nem que seja baixinho. A esperança é uma asa. A coragem é a outra.
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