Em 2015 queria poder estar perto de quem gosto, queria poder ir, e voltar.
Fico triste por não poder deixar tudo para trás e ir com Ele para a Ásia por 90 dias. Sei o quanto isso contribuiria para o meu desenvolvimento, pessoal, social e, possivelmente, profissional, mas nem me dou a oportunidade de pensar seriamente sobre isso.
Além do medo e da incerteza do regresso, há o quase intransponível obstáculo do dinheiro para a ida. 3 meses sem trabalhar, mais o número indefinido de meses que passaria à procura de trabalho novamente... Sou completamente independente financeiramente desde os 20 anos, e está fora de questão deixar de o ser por uma aventura.
Esta é a primeira vez que admito perante mim e mesma (e perante quem possa ler isto) que fico realmente triste por não poder ir. Se me ocorresse uma forma de conseguir meia dúzia de milhares de euros em 2 meses, comprava já a viagem...
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